domingo, 10 de março de 2013

O TÓ RESSUCITOU AO 16º DIA...




Como era previsível...

Ele aí está :






Recomeça em 07/3/2013 com uma reprodução, sem texto, de títulos dos semanários locais e de um regional.

O "prodígio" tinha sido entrevistado pel' "O Templário" e o pirilampo do "narcisismo activo" acendeu-se, aconselhando uma sibilina chamada de atenção para a imprensa local.

Na 2ª publicação deste 3º "DPESPC"  (leia-se Depois de Perder a Esperança de Ser Presidente da Câmara)  volta com a reprodução de um texto do guru Rui Ramos, figura "ímpar" de estoriador que disputa com Jaime Nogueira Pinto a paternidade da produção ideológica neo-salazarista em Portugal. 
Portanto, nada de especial. Absolutamente coerente com as suas afinidades políticas de sempre, na senda de afilhado do tal que denunciava conterrâneos (por escrito) à PIDE.

Na 3ª e última publicação volta ao "sítio" de onde nunca devia ter saído e em que lhe têm de ser reconhecidos conhecimentos e opiniões válidas - defesa e aproveitamento do património histórico de Tomar.

Mas tudo indica que o "homem" ainda não conseguiu digerir a sua descartabilidade política por parte daqueles que o usaram como "palhaço rico" de um circo em que nunca passou de um arruma cadeiras.

E que não se conforma com o facto de nenhuma força política local lhe alimentar o alter-ego e de lhe reconhecer o papel de messiânico salvador e superior gestor da coisa pública.

O "homem" não consegue enxergar que o seu currículo é vulgar, paupérrimo, nessas competências. É o que sempre foi : um tolo vaidoso, híper-narcisista, obsecado por títulos e holofotes.

Políticamente nunca passou de um falsário militante, de um camaleão que foi adoptando diversas posturas ao longo da vida - desde salazarista envergonhado, a provocador ultra-esquerdista, a falso socialista, a anti-Relvas, a ultra-relvista, a desiludido, a injustiçado pelos dois padrinhos a quem se devotou INTERESSADAMENTE.


Esperemos pelos episódios seguintes de uma vida-farsa que já dura adulta há 50 anos.

E, se alguém o entender, não deixe de reler vários artigos em que fomos dissecando o passado e o presente político do nosso "Deus" caseiro.

Voltaremos em breve para começar a opinar sobre o que nos espera nas próximas eleições autárquicas.

VL