Como tomarense e português vou pensando e discorrendo livremente, sem amarras ou coleiras partidárias, sobre o futuro da minha Terra e do meu País. Nuns momentos dando prioridade a Tomar e noutros ao País de que somos parte. Sempre muito focado, num caso e no outro, nas peripécias e responsabilidades de MIGUEL RELVAS e SUS MUCHACHOS na desgraça do País (onde foi o efectivo 1º Ministro) e na ruína de Tomar, onde foi cacique mor e presidente da Assembleia Municipal durante 16 anos.
domingo, 10 de março de 2013
O TÓ RESSUCITOU AO 16º DIA...
Como era previsível...
Ele aí está :
Recomeça em 07/3/2013 com uma reprodução, sem texto, de títulos dos semanários locais e de um regional.
O "prodígio" tinha sido entrevistado pel' "O Templário" e o pirilampo do "narcisismo activo" acendeu-se, aconselhando uma sibilina chamada de atenção para a imprensa local.
Na 2ª publicação deste 3º "DPESPC" (leia-se Depois de Perder a Esperança de Ser Presidente da Câmara) volta com a reprodução de um texto do guru Rui Ramos, figura "ímpar" de estoriador que disputa com Jaime Nogueira Pinto a paternidade da produção ideológica neo-salazarista em Portugal.
Portanto, nada de especial. Absolutamente coerente com as suas afinidades políticas de sempre, na senda de afilhado do tal que denunciava conterrâneos (por escrito) à PIDE.
Na 3ª e última publicação volta ao "sítio" de onde nunca devia ter saído e em que lhe têm de ser reconhecidos conhecimentos e opiniões válidas - defesa e aproveitamento do património histórico de Tomar.
Mas tudo indica que o "homem" ainda não conseguiu digerir a sua descartabilidade política por parte daqueles que o usaram como "palhaço rico" de um circo em que nunca passou de um arruma cadeiras.
E que não se conforma com o facto de nenhuma força política local lhe alimentar o alter-ego e de lhe reconhecer o papel de messiânico salvador e superior gestor da coisa pública.
O "homem" não consegue enxergar que o seu currículo é vulgar, paupérrimo, nessas competências. É o que sempre foi : um tolo vaidoso, híper-narcisista, obsecado por títulos e holofotes.
Políticamente nunca passou de um falsário militante, de um camaleão que foi adoptando diversas posturas ao longo da vida - desde salazarista envergonhado, a provocador ultra-esquerdista, a falso socialista, a anti-Relvas, a ultra-relvista, a desiludido, a injustiçado pelos dois padrinhos a quem se devotou INTERESSADAMENTE.
Esperemos pelos episódios seguintes de uma vida-farsa que já dura adulta há 50 anos.
E, se alguém o entender, não deixe de reler vários artigos em que fomos dissecando o passado e o presente político do nosso "Deus" caseiro.
Voltaremos em breve para começar a opinar sobre o que nos espera nas próximas eleições autárquicas.
VL
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