quarta-feira, 30 de setembro de 2015

BRUNO GRAÇA e a entrevista a "O TEMPLÁRIO"



BRUNO GRAÇA, vereador da CDU, a tempo inteiro, na Câmara de Tomar, deu, recentemente, uma entrevista ao jornal "O Templário".

Esperava-se que nessa entrevista tivesse o desassombro de assumir o seu papel de "jarra" que, por força de uma coligação pós-eleitoral PS-CDU, lhe foi reservado.

Mas, ao longo de toda a entrevista, tentou contornar as perguntas e ser "politicamente correcto" nas respostas.

Tudo ao arrepio do que devia ser expectável.

Votámos e apelámos ao voto em Bruno Graça na expectativa de nos vermos representados por um vereador politicamente corajoso, capaz, preparado, não disposto a fazer fretes e a manter-se em silêncio perante situações menos claras ou até escandalosas.

O facto é que isso não tem acontecido, à parte uma bravata sobre o funcionamento do mercado municipal no último 1º de Maio.

BRUNO GRAÇA sabe muito bem que o efectivo presidente da Câmara não é quem foi eleito (Anabela Freitas, a marida)  mas sim o dito cujo consorte, LUÍS FERREIRA.

BRUNO GRAÇA sabe muito bem que quem dirige a Câmara é um núcleo da NOVA MAÇONARIA, ou nova MÁFIA, neste caso o GOL, precisamente dirigido pelo pulhítico LUIS FERREIRA, coadjuvado pelo seu muleque HUGO CRISTÓVÃO.

E, por essa via, BRUNO GRAÇA não passa da tal jarra para decorar o salão e dar uma aparência democrática a um órgão que já se revelou incapaz de operar as mudanças necessárias e urgentes no concelho.

E já lá vão 2 anos perdidos.

E BRUNO GRAÇA sem coragem para chamar os "bois" pelos nomes, com desassombro.

Está refém de qualquer coisa.

Será da incapacidade política dos dirigentes locais ou regionais da CDU ?

Será da posição algo privilegiada para mais conseguir para a Gualdim Pais ?

Será pelo "penacho" de ser vereador e/ou pelo vencimento e benesses auferidas ?


SÓ ELE PODE E SABERÁ EXPLICAR.

OU a CDU...que talvez não esteja a enxergar uma mais que provável transferência de votos para um PS centrista.

Oxalá não aconteça já em 4 de Outubro, pelo menos em Tomar.


Mas na citada entrevista, BRUNO GRAÇA ficou-se por um discurso evasivo, redondo, medroso, sem rasgo, muito comprometido e silencioso.

E não foi para isso que eu e muitos eleitores lhe confiámos o nosso voto.


VL