Mais umas empresas do universo "profissional" do "estadista" MIGUEL RELVAS em bolandas :
Acto: Lista Provisória de Credores - Artº 17º D, 3
Referência: 765023
Processo: 2345/12.8TYLSB, 2º Juízo
Espécie: Processo Especial de Revitalização (CIRE)
Data: 08-05-2013
Devedor: Gibb Portugal - Consultores de Engenharia, Gestão e Ambiente Ldª
NIF/NIPC: 503838160
Administrador Insolvência: Orlando José Ferreira Apoliano Carvalho
NIF/NIPC: 155184440
Credor: Ademar Manuel Lucas da Silva
Credor: Banco Espírito Santo
NIF/NIPC: 500852367
Credor: Bfi - Banco Fiduciário Internaciobal
Credor: Bruno da Costa do Vale
Credor: Fase-Estudos e Projectos Sa
NIF/NIPC: 500863512
Credor: Ferconsult, S.A.
NIF/NIPC: 502683198
Credor: Filipe de Azevedo Campos
Credor: Júlio Albino Rocha Sousa
Credor: Luis Manuel Correia da Cruz
Credor: Millennium BCP
NIF/NIPC: 501525882
Credor: Ministério Público
Credor: Montepio Geral
NIF/NIPC: 500792615
Credor: Rui Alberto Rodrigues da Silva
Agora clique neste link :
http://www.citius.mj.pt/Portal/consultas/ConsultasCire.aspx
Escolha a opção Tribunal de Comércio de Lisboa e clique em "Consultar".
Aparece-lhe uma página e corra-a para baixo até lhe aparecer o processo da GIBB PORTUGAL.
Depois, no fundo da informação visível, clique em Descarregar Ficheiro. E depois, em baixo, clique em Abrir.
Aberto o ficheiro e nas páginas que lhe aparecerem deitadas (dificultando a leitura), clique com o lado direito do rato e, na janela que se abre, clique em rodar a página até ela lhe aparecer direita e fácilmente legível.
Vai encontrar uma vasta lista de credores, onde constam muitos nomes de empresas e de pessoas individuais (amigos do pulhítico ?), entre as quais a FINERTEC de que o ilustre foi administrador até entrar para o governo e a FERCONSULT a que também teve ligações.
É mais um caso a juntar à célebre TECNOFORMA das negociatas PASSOS & RELVAS de que aqui demos conta em vários posts.
Num caso e noutro estão envolvidos capitais sociais e dívidas de MILHÕES DE EUROS.
Haverá certamente leitores que conhecerão em maior ou menor profundidade toda a vasta panóplia de credores envolvidos neste processo e que poderão fazer luz sobre mais esta nebulosa.
De qualquer modo, é bem visível a entaladela dos principais bancos privados nacionais (alguns recapitalizados à custa dos nossos sacrifícios) e também de um banco estrangeiro com nome português.
O BES leva a dianteira com mais de 3 MILHÕES DE EUROS...
QUEM SOUBER DESCODIFICAR A TEIA ENVOLVIDA QUE FAÇA LUZ SOBRE O ASSUNTO.
Por mim, limito-me a lançar o ALERTA.
VL
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