Como tomarense e português vou pensando e discorrendo livremente, sem amarras ou coleiras partidárias, sobre o futuro da minha Terra e do meu País. Nuns momentos dando prioridade a Tomar e noutros ao País de que somos parte. Sempre muito focado, num caso e no outro, nas peripécias e responsabilidades de MIGUEL RELVAS e SUS MUCHACHOS na desgraça do País (onde foi o efectivo 1º Ministro) e na ruína de Tomar, onde foi cacique mor e presidente da Assembleia Municipal durante 16 anos.
Arquivo do blogue
-
▼
2012
(116)
-
▼
março
(8)
- ESTÃO À ESPERA DE QUÊ ?
- A "ÉTICA" ou um pires de lentilhas
- SOBRE O ESTADO SOCIAL OU ESTADO-PROVIDÊNCIA - outr...
- COMO 7 são = 12.569 ou a fábula dos PORTUGUESES t...
- PSD - Tenreiro derrotou um trio - Carrão, Relvas e...
- A MUDANÇA URGE !
- O putativo alcaide REBELO...
- " A VOZ DO DONO" vai passar a ter oposição.
-
▼
março
(8)
segunda-feira, 12 de março de 2012
O putativo alcaide REBELO...
2
D. REBELO dixit :
"Se os meus conterrâneos assim o entenderem e se houver apoio que considere suficiente, poderei avançar. Para um único mandato e sem receber o respectivo vencimento.Cabe aos cidadãos que fazem o favor de acreditar nas minhas capacidades começar a criar uma rede, capaz de desencadear um amplo movimento tendente a ressuscitar Tomar."
Por mim, generoso quanto baste, ofereço-lhe três coisinhas:
a) Uma rede de capoeira que já fui comprar ao Carlos do "Abelha"
b) Rezar ininterruptamente para que o Estado Social em que ele escarra todos os dias lhe não retire as milionárias pensões de reforma com que todos o sustentamos para nos chamar de burros, estúpidos, imbecis, broncos e outros "elogios" que um dia aqui compilarei. Numa folga das rezas.
c) Um garrafão de "Água do Corcovado", benzida por "Monsenhor" Relvas, para abençoar o santo ressuscitar desta terra amaldiçoada.
Com todo o respeito,
VL
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
A sua opinião só o responsabiliza a si, mesmo que dada com recurso ao anonimato.
Por essa razão, nenhum comentário será censurado. Todos serão publicados, sem excepção. Por mais insultuosos e repugnantes que possam ser, em relação a quem a quem quer que seja.
Só os seus autores sairão emporcalhados.
O julgamento e a sentença moral e cívica caberá aos leitores, exclusivamente.