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Muita água, tinta e teclas têm "corrido" àcerca das doutas reestruturações do SNS, do CHMT e particularmente sobre a despromoção e esvaziamento do Hospital de Tomar. Por sinal, o que mais populações serve, o que mais utentes atende.
O erro de ter construído 3 hospitais de média dimensão num triângulo de +- 30 Kms de lado, obedecendo apenas a critérios eleitoralistas unânimes e os défices insustentáveis tinham, mais tarde ou mais cedo, de obrigar a ajustamentos.
O problema está no como, no porquê, no onde e nos critérios objectivos. Alheios a lobbyes políticos instalados e descarados e a interesses económicos e empresariais ainda na penumbra.
O apoio incondicional à reestruturação "à la Esperancinha" - OPACA e AUTORITÁRIA - tem sido protoganizado em Tomar por velhos e novos "homens de mão" de Relvas, tendo agora à cabeça o "afilhado-novo" Rebelo que, após quase 38 anos de sofrido e calculado travestismo político, volta a assumir o que sempre foi (ver brinde abaixo #). Secundado pelos heterónimos Correia e Leal, ou, na melhor das hipóteses, por uma qualquer correia e por um leal negociante da saúde privada. Para o caso, objectivamente, tanto faz.
Para memória e análise futuras, e por hoje, apenas aqui pretendemos deixar algumas referências a figuras e entidades que mais tarde poderão levar-nos a um melhor entendimento sobre a rede de interesses que pode estar por detrás do empenhamento militante dos comentadores exclusivos e louvaminhas em serviço permanente ao TaD :
*Miguel Relvas, só deputado até 2005, com rendimentos declarados normais para a actividade.
*Miguel Relvas, secretário de Estado, empresário, consultor, administrador, cidadão honorário do Rio de Janeiro, tudo só depois de ter saído do governo de Durão Barroso, com rendimentos declarados bem chorudos.
*Miguel Relvas sem cargos políticos nacionais entre 2009 e 2011 (consulado de M. F. Leite), estratega da operação aparelhística de ascensão de P. Coelho ao poder, considerado pelo "Jornal de Negócios) a 4ª pessoa mais influente em de Portugal. Tudo isto só a partir de ter sido secretário de Estado de Isaltino Morais.
* Miguel Relvas, ministro todo poderoso e gestor dos mais altos interesses de toda a espécie.
*Euromedic Internacional B.V., sociedade com sede na Holanda.
*Euroclinics, sociedade detida a 100% pela Euromedic.
*C.R.T. - Centro de Radiologia de Tomar. (Euroclinics)
*DIAMECOM - Tomar. (Euroclinics)
*NIC - Núcleo de Imagiologia Computorizada, S.A - Tomar. (Euroclinics)
*Celso Alexandre Faria Guedes, administrador da Euroclinics residente em Tomar.
*ALERT LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
*FINERTEC, S.A.
*GIBB-Prointec Brasil
*GIBB Portugal
*ROFF, S.A
*Dezenas de empresas de diagnóstico médico, de Norte a Sul de Portugal, controladas pela Euroclinics.
Nota - Todos os elementos atrás referidos são públicos, não constituindo qualquer devassa da privacidade da vida das pessoas e/ou entidades mencionadas.
ESPEREMOS PELAS TROVAS DOS VENTOS QUE IRÃO PASSANDO...
BRINDE # Prosa do "afilhado-novo" - "seu" Rebelo:
"Donde a absoluta necessidade de, nos actuais bailes de vampiros em curso, começar a dançar ao som da música de Miguel Relvas -à boa maneira nabantina, agora maldito e culpado de todos os males, porque conseguiu triunfar, chegando ao topo do poder. Que música é essa?!?! "Os futuros presidentes de câmara terão de saber gerar riqueza e não apenas gerir riqueza, como até aqui.". Nem mais! Sobretudo em Tomar!"
OLHA PARA O QUE EU DIGO...NÃO OLHES PARA O QUE EU FAÇO E FIZ - digo eu.
Mas o TÓ chama-lhe "conseguir triunfar"...
E...
Se vos restar alguns trocos do esbulho dos troikanos internos e externos...
Se vos restar tempo e pachorra para ler...
Comprem e leiam o livro " a toika e os 40 ladrões ", do jornalista espanhol Santiago Camacho, que é já um best-seller em Portugal.
E, como diz na contracapa :
"Depois de ler este livro, a sua visão sobre o mundo e a actual crise económica não voltará a ser a mesma"
VL
Como tomarense e português vou pensando e discorrendo livremente, sem amarras ou coleiras partidárias, sobre o futuro da minha Terra e do meu País. Nuns momentos dando prioridade a Tomar e noutros ao País de que somos parte. Sempre muito focado, num caso e no outro, nas peripécias e responsabilidades de MIGUEL RELVAS e SUS MUCHACHOS na desgraça do País (onde foi o efectivo 1º Ministro) e na ruína de Tomar, onde foi cacique mor e presidente da Assembleia Municipal durante 16 anos.
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