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terça-feira, 24 de julho de 2012

Os poucos "ADVOGADOS" de RELVAS (em actualização)

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EI-LOS...

Os POUCOS...




Destacado "puxa-saco", FAZEDOR de perguntas "à medida" aos membros do governo no parlamento :


http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2668273&page=-1





Ferveroso apoiante, dilecto "irmão" de avental...






O "puto" de Mação que o "chanceler" levou ao colo para presidente nacional da "JOTA". Mal ficaria que não viesse "defender" o AMO. De forma tão ridícula, atabalhoada e constrangida que até despertava pena. Mas compreende-se!
Está na mesma "UNIVERSIDADE" de onde brotaram Relvas, PPCoelho, Pedro Pinto e outras "pérolas" do actual firmamento PPD/PSD.

E, claro, o 1º Ministro de fachada!



Que acaba de o "nomear" como "doer" :

Relvas vai liderar comissão intergovernamental sobre INCÊNDIOS.

Dando assim "resposta" à posição pública assumida pelo MAI - Miguel Macedo - àcerca do caso da sua "licenciatura".
Que agora leva com o Sr. "dr." chanceler numa Comissão que deveria ser coordenada por ele próprio ou por um secretário de Estado.

RELVAS, como verdadeiro 1º MINISTRO, impôs-se, mais uma vez, a um Passos Coelho frouxo, sem chama, um "que se lixe...".




Sem esquecer o síndico "CAUSÍDICO" de TOMAR e arredores, o ilustrérrimo

ANTÓNIO REBELO



Sábado, 7 de Julho de 2012

EXPRESSO FALHA FUZILAMENTO MEDIÁTICO

EXPRESSO, 07/07/2012, primeira página

Nem de propósito. Quando esta manhã escrevi sobre o comportamento lamentável de alguns periódicos no caso Relvas/Lusófona, estava longe de supor que o mais prestigiado dos jornais portugueses, O EXPRESSO, fundado pelo seu actual proprietário Francisco Pinto Balsemão, já enveredara também por aquilo que os gauleses apelidam de jornalismo de valeta. Vamos aos factos.
Após o PÚBLICO, o CORREIO DA MANHÃ e o i, o jornal de referência para a maioria dos portugueses não olhou a meios para atingir o seu objectivo -acabar com o governante Relvas quanto antes. Como? Fuzilando-o mediaticamente, com um pelotão reforçado, composto pelos melhores atiradores da casa. Pretexto? A licenciatura legalmente obtida na Lusófona em 2006/2007.
Eis os sucessivos tiros, todos visando o referido alvo. Primeira página: "Três dos quatro professores de Relvas nunca o avaliaram." (sem assinatura). Página 3: "Não vou gastar muitas linhas com a "licenciatura" de Miguel Relvas. Mas convém que Passos Coelho perceba que o "embuste" -a expressão é dele- das "Novas oportunidades" não anda longe do que Relvas fez." (Ricardo Costa, director). Página 4: "Os docentes de três cadeiras feitas por Relvas não o viram nem o avaliaram." (Rosa Pedroso Lima). Página 5: "Presidente da Agência de Avaliação diz que reconhecer experiência é uma boa ideia mas que, num país de "vigaristas e chicos-espertos", tem de ter limites." (Isabel Leiria) "Passos volta a dar total cobertura ao ministro adjunto. Crato não comenta. O PSD assobia para o ar. Paulo Rangel avisa: "Em política não há não-assuntos". (Ângela Silva). Página 7:"Queira ou não Passos Coelho enfrentar o assunto, Miguel Relvas está politicamente moribundo." (Miguel Sousa Tavares). Página 10: "O novo caso Relvas não diz respeito à legalidade, mas ao escrúpulo e à lisura de comportamento exigíveis a quem está na política." (Fernando Madrinha). Página 36 - "Editorial - "Um país de doutores apressados e espertos- "Ao querer tirar um curso à pressa, tendo por base uma fugaz experiência universitária e uma banal experiência profissional, Miguel Relvas mostrou que Portugal continua a ser um país de favores, de amigos e de compadrios." (Não assinado). "Talvez nem a China seja tão difícil de descodificar como essa história de Portugal ter mais um membro do governo que fez um curso sem o fazer." (Martim Avillez Figueiredo). Página 37: "E não embarco em nenhum discurso revanchista a propósito da licenciatura de Miguel Relvas. Desconhecia de facto a existência de um caso extremo como este." (Daniel Oliveira). "Convinha discutir isto, e não apenas os corta-matos académicos de Sócrates e Relvas. Estas duas personagens são um efeito e não uma causa. Estes dois homens de inesperada fraqueza representam, na perfeição, uma sociedade que esmaga com os seus tiques e com o seu ajoelhar à passagem do baronete." (Henrique Raposo).
Temos assim, numa mesma edição, uma cerrada e anormal cortina de fogo, disparado por um vasto pelotão. Mais: nota-se, nos escritos de Daniel Oliveira e de Henrique Raposo, que houve concertação prévia. Aquele afirma recusar um discurso revanchista; este acha melhor discutir outros tópicos interligados. Que se terá passado então? No meu entender, algo bastante evidente. Agastado com a ineficácia de anteriores intervenções mais subtis, Francisco Balsemão, quiçá algo desesperado, resolveu usar praticamente toda a artilharia da casa, o que ocorre pela primeira vez após o PREC, se não erro. Para quê? Para provocar a queda de Miguel Relvas. Na expectativa de que o seu hipotético mas desejado substituto não tenha igual "peso" sobre Passos Coelho, ficando assim praticamente impedido de privatizar um canal da RTP, perigo mortal para a depauperada SIC, que Relvas não deixará de implementar.
Paleio do ambicioso "lambe-botas" e "agente local" do chanceler, ainda esperançado em encabeçar a próxima candidatura do PSD à Câmara de Tomar...







FINO como a seda, CALADO como um rato, está o papá político e patrão do PPC e discreta "plataforma giratória" do mundo dos negócios do "TRIO"...





O célebre ÂNGELO da "revolução dos pregos"


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